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Tradições afro-ameríndias ganham espaço no debate científico sobre equilíbrio e saúde

A integração entre corpo e mente que hoje os profissionais de saúde pesquisam com o objetivo de prevenir e tratar desequilíbrios é inerente às tradições da medicina popular. Convidados a discutir como essas práticas dialogam hoje com ciência, representantes da umbanda, candomblé e da medicina praticada pelos pajés trouxeram seus saberes para o 4º Simpósio Internacional de Medicinas Tradicionais e Práticas Contemplativas, realizado pela Universidade Federal de São Paulo e Associação Palas Athena.

“Na cultura indígena, não podemos dissociar as tradições de religião e medicina. Não é só a prática que é integrativa, a concepção desses saberes também são”, afirma a antropóloga Lúcia Helena Rangel. “Saúde é um estado de bem-estar físico, psíquico e mental, segundo a definição da Organização Mundial de Saúde. Nós, dentro da tradição afro-brasileira, dizemos que saúde é a harmonia do espírito”, diz o médico Bruno Barbosa, membro da Faculdade de Teologia Umbandista. “Se o espírito está em harmonia, o corpo físico também está.”

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