Por André Gravatá
Quem me avisou que a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu 15 de maio como o dia do objetor de consciência foi a educadora Lia Diskin, cofundadora da Associação Palas Athena. Ela defende que a expressão “objeção de consciência” seja percebida de maneira ampla e relacionada, por exemplo, com a não aceitação de regras e situações diversas que perpetuam violências.
Quando conversamos sobre atos de objeção de consciência, Lia contou a história da tribo indiana dos bishnois, que resistiu a uma derrubada de árvores ordenada pelo rei da árida região onde moravam, no século 18,e esse ato infelizmente desencadeou tanto um massacre de centenas de bishnois como também uma posterior preservação das árvores em homenagem à coragem que demonstraram.
Outro exemplo citado por Lia é a profunda não aceitação do extermínio de crianças que levou a polonesa Irena Sendler a salvar mais de 2500 crianças judias.
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